quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

PREVISÃO DE ATÉ 25 MIL REAIS O M² EM BRASÍLIA

Metro quadrado pode chegar a R$ 25 mil nas áreas mais nobres de Brasília

O valor dos imóveis em Brasília avançará em ritmo mais lento nos próximos anos, mas certamente chegará a 2022 bem mais caro do que é hoje. Os últimos terrenos livres do Plano Piloto, como as Quadras 500 do Sudoeste e o Setor Noroeste, deverão estar ocupados. Para morar no centro do Distrito Federal, os brasilienses terão de encarar preços ainda mais altos. A classe média estará espalhada por condomínios horizontais de luxo. Cidades como Samambaia, Gama e Ceilândia, além dos municípios do Entorno, abrigarão centenas de prédios residenciais e comerciais. Dessa forma, o local de trabalho estará mais perto das casas.

Em 10 anos, o cenário atual, de demanda aquecida e crédito imobiliário farto, não deve alterar tanto. Os governos continuarão a investir em programas habitacionais do estilo do Minha Casa, Minha Vida, o que ajudará a impulsionar o mercado voltado para as classes C e D, em constante ascensão. A infraestrutura urbana do DF precisará acompanhar o ritmo das empreiteiras. Haverá uma demanda cada vez maior por obras de transporte e de saneamento, e o crescimento populacional forçará a construção de mais escolas e hospitais, por exemplo.

Os empreendimentos residenciais apostarão em imóveis menores, seguindo a tendência de jovens solteiros saírem de casa mais cedo e de famílias com poucos filhos. Apartamentos de três ou mais quartos se restringirão ao mercado de luxo. Construtoras vão priorizar ainda mais os projetos que envolvam aspectos de segurança e lazer. O conceito de condomínios-clubes fortalecerá a ideia de que os moradores não precisam se deslocar para se divertir.

Com o Plano Piloto tombado, não há outra saída: para suprir o deficit habitacional e acompanhar o avanço demográfico, Brasília crescerá para todos os lados. Ainda há muito espaço a ser ocupado em Samambaia, em Ceilândia e no Gama. Ao longo da Via Interbairros, prometida para ligar o Setor Policial Sul à Samambaia, surgirão conjuntos habitacionais. As regiões de Sobradinho e de Planaltina não se desenvolverão no mesmo ritmo, por conta das áreas de proteção ambiental.

As asas Sul e Norte, o Sudoeste, o Noroeste, o Cruzeiro e a Área Octogonal Sul serão lugares disputadíssimos, mas insuficientes para atender a demanda das classes A e B. Como em outras regiões metropolitanas do país e do mundo, famílias de renda mais alta ocuparão condomínios horizontais regularizados, sobretudo na saída para Unaí (MG), pela DF-140. Com a frota de carros crescendo em números exponenciais, mais helicópteros sobrevoarão o céu de Brasília. Em terra, são esperados congestionamentos.

Valorização

Quem quiser permanecer no Plano Piloto terá de pagar o preço da “água no deserto”. Passou a fase das valorizações exorbitantes, mas o mercado não dá sinais de que, em 2022, os valores dos imóveis terão retraído. O presidente da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do DF (Ademi-DF), Adalberto Valadão, acredita em avanço de crescimento na casa dos dois dígitos. “A nossa economia também vai crescer. O número absoluto pode assustar, mas é isso”, afirma.

Caso a previsão se confirme, o preço do metro quadrado pode alcançar R$ 25 mil em áreas mais nobres de Brasília. “Espanta, mas a gente vai se acostumando. Se 10 anos atrás falassem em metro quadrado a R$ 10 mil, ninguém acreditaria”, comenta o presidente do Sindicato da Habitação do DF (Secovi-DF), Carlos Hiram. “O que temos hoje no mercado imobiliário de Brasília é apenas o início de um processo, estamos engatinhando”, acrescenta.

A valorização dos imóveis é esperada pelo mercado e pelos investidores. A família do aposentado Flávio Carneiro, 55 anos, comprou apartamentos no Noroeste, de olho no futuro. “Em 2022, o bairro estará quase todo pronto e será modelo para o país”, aposta. Em 10 anos, ele pretende estar faturando com o aluguel ou com a venda dos bens. “Existe a hora de plantar e a de colher. Agora, estou plantando”, diz, usando a analogia bíblica.

O diretor da Associação Brasileira de Mercado Imobiliário
(Abmi), Pedro Fernandes, sustenta: “O preço dos imóveis em Brasília não vai cair, principalmente na região tombada.” Já a partir de 2012, completa ele, as cidades do DF se consolidarão ainda mais, por meio de um boom de empreendimentos comerciais. “As regiões administrativas vão acontecer sozinhas. Como em grandes centros urbanos, as pessoas farão questão de morar e de trabalhar em lugares próximos”, analisa.

A maior preocupação do mercado é em relação à infraestrutura urbana, considerada um gargalo. O presidente do Sindicato da Construção Civil do DF (Sinduscon-DF), Júlio Cesar Peres, se diz temeroso com o futuro. “Brasília precisará de uma continuidade de gestão, independentemente de quem esteja no poder”, defende, antes de comentar, ainda, o receio de que os entraves administrativos atrapalhem a aprovação de projetos. Em 2011, o problema atrasou mais de 900 empreendimentos.

Mercado amadurecido

Os mercados imobiliário e da construção civil na capital do país estarão, em 2022, concentrados nas mãos de poucos grupos. A atração de novas empresas, marca dos últimos anos, terá perdido força. “Gente que não é do ramo e fez parcerias para se dar bem não vai conseguir permanecer de pé. O mercado virou coisa de profissional e, em 10 anos, isso estará ainda mais acentuado”, prevê o presidente do Sinduscon-DF, Júlio Cesar Peres.

Como na Europa e nos Estados Unidos, avalia o presidente do Secovi-DF, Carlos Hiram, as imobiliárias se reunirão em redes. “O mercado estará mais maduro”, afirma. “Ou as empresas crescem e fazem parcerias, ou vão quebrar”, emenda Pedro Fernandes, diretor da ABMI. Para o presidente da Ademi-DF, as mudanças mais bruscas no mercado já aconteceram entre 2008 e 2011. “A tendência é que haja uma certa acomodação.” (DA)

Solução

A Via Interbairros tentará desafogar o trânsito na parte sul do DF. A nova pista será construída paralelamente à Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) e à Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Custará cerca de R$ 500 milhões, dinheiro de financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e da venda de terrenos às margens da via.

''Espanta, mas a gente vai se acostumando.
Se 10 anos atrás falassem em metro quadrado a R$ 10 mil, ninguém acreditaria'', Carlos Hiram, presidente do Sindicato da Habitação do DF

fonte: (29/12/2011) http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2011/12/28/interna_cidadesdf,284326/metro-quadrado-pode-chegar-a-r-25-mil-nas-areas-mais-nobres-de-brasilia.shtml

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

VILLA DI FRANCO - apto 2q pronto em Samambaia! QS 120


RESIDENCIAL VILLA DI FRANCO
Número da unidade: B804
Área privativa: 46,45m2 - Área total: 80,20m2
Vagas vinculadas: 51
Data da entrega: 28/04/2010

Forma(s) sugestiva(s) de pagamento
GERAL
Pagamentos
Valor da parcela
Qtde Parcelas
Valor total
Sinal 
20.392,87 
20.392,87 
Financiamento 
183.535,80 
183.535,80 


Total:
203.928,67
Faça seu plano de pagamento e lembre-se que a incorporadora lhe concederá descontos na proporção da antecipação de pagamentos da sua proposta.

(*A presente tabela poderá sofrer alteração sem prévio aviso.)
(**promoção válida enquanto durar a disponibilidade ou até 90 dias depois desta publicação, somando-se as atualizações de tabela)
(data de publicação: 28/12/2011)





















O Residencial Villa Di Franco é perfeito para morar e ótimo para investir!

Com uma localização privilegiada, tem a seu dispor os recursos mais necessários para se viver bem e com comodidade, como a estação do metrô a apenas 250m do empreendimento, hospitais, supermercados, escolas, centros comerciais e muito mais!

Além de uma área de lazer completa, composta por salão de festas, espaço fitness e brinquedoteca, o Residencial Villa Di Franco possui dois modernos elevadores, central de gás, antena coletiva, sistema anti-choque elétrico, hidrômetros individuais e toda a tranqüilidade de um condomínio fechado, garantindo a você e toda a sua família bem-estar e qualidade de vida.

Residencial Villa Di Franco: Compromisso com a qualidade e a certeza de um excelente investimento!

FICHA TÉCNICA


Incorporação: Rodex Investimentos Ltda
Nome do Produto: Residencial Villa Di Franco
Endereço: QN 120, conjunto 02, lote 03 / Cep: 72304-052
Memorial da incorporação: R06 177819 Registrado no Cartório do 3º Ofício de Registro de Imóveis
Area Total do terreno: 1.149,78 m2
Número de pavimentos: 8 no Bloco A e 9 no Bloco B
Número de torres: 2
Total de unidades: 68
Total de Vagas: 68 - 38 vagas no subsolo e 30 vagas no térreo
Tipologia das unidades: Tipo 2 quartos com 44,88m
Quartos(s): 2
Banheiro(s): 1 por unidade
elevadores(s): 4
Area de Lazer:
Brinquedoteca, Espaço Fitness, Salão de festas.
Proximidade:
Próximo ao comércio, localizado a 2 km da Estrada Parque Núcleo Bandeirante, próximo ao Metrô - Estação Furnas - 250m, próximo a BR-060.

Mais informações e visita à unidade pronta,

Sávio Rocha 9977-1580

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Lei garante desconto de 50% em taxas de cartórios para primeiro imóvel

Comprar o primeiro imóvel não é fácil. Além de ter que enfrentar o alto preço das casas e dos apartamentos, o consumidor muitas vezes só se dá conta de que precisa de um dinheiro extra para pagar impostos e inúmeras taxas na hora em que vai a um Cartório de Notas e Registro de Imóveis. O que ele não sabe — nem os cartórios informam — é que o custo da aquisição ficaria bem mais em conta se exigisse o desconto de 50% dos valores cobrados pela escritura e registro quando se trata do primeiro imóvel.
Para obter o abatimento, é necessário, ainda, que o bem seja utilizado para moradia e financiado pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH). A orientação dos especialistas é que o comprador já vá ao cartório com todas a documentação que comprove que aquela é a aquisição da primeira residência, como certidões cartorárias e declaração de Imposto de Renda.
A redução acaba sendo uma economia e tanto para o comprador. Para imóveis que custam mais de R$ 29.108,55 na declaração fiscal — grande maioria no Brasil — as taxas de escritura e registro chegam a R$ 1.214,88, teto máximo. Para aqueles que custam até R$ 1.083,24, menor valor da tabela, a cobrança é de R$ 113,77. 
Por incrível que pareça o desconto está previsto na legislação desde 1973. O artigo 290 da Lei nº 6.015 é bem explícito: “Os emolumentos devidos pelos atos relacionados com a primeira aquisição imobiliária para fins residenciais, financiada pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), serão reduzidos em 50%”. A lei, entretanto, quase nunca é aplicada porque não interessa nem ao cartório nem ao vendedor alertar o adquirente. A legislação também não específica de quem é a obrigação de levar essa informação ao consumidor.
Para corrigir a falha, o deputado Edmar Arruda (PSC-PR) resolveu fazer um projeto de lei para incluir na legislação a obrigatoriedade do aviso pelo próprio cartório. “O Brasil tem tantas leis que é impossível as pessoas conhecerem todas elas. E, nesse caso, temos que fazer uma nova lei para que a antiga seja cumprida”, disse o deputado.
Edmar Arruda contou que procurou saber o motivo do não cumprimento da lei. A associação dos cartórios, segundo ele, alegou que, os tabeliães não têm condições de saber se é realmente o primeiro imóvel que o consumidor está comprando. Além disso, sustentou que a obrigação de fornecer essa informação é do próprio comprador. “É um absurdo”, disse o deputado. “O comprador não reivindica o desconto simplesmente porque não sabe que ele existe.”
Com o projeto, o deputado espera contribuir para que o consumidor seja beneficiado com o desconto. As despesas com a escritura e o registro de um imóvel são elevadas e dependem do preço do próprio imóvel e do estado onde está localizado, uma vez que as taxas cartoriais são tabeladas. E para que o Cartório não fuja de sua responsabilidade, o deputado quer que a informação seja afixada em placa indicativa, em local de fácil acesso e visibilidade.
Até os próprios corretores desconhecem a lei. É o caso de Victor Guimarães, 25 anos. “Sou do ramo há sete anos e nunca exigi esse desconto, porque não sabia dele. Isso porque já fiz registro e escritura de inúmeros clientes que compravam o primeiro imóvel pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH)”, afirma. Ele conta que, nos cartórios que frequenta, nunca foi informado do desconto. “É um absurdo, todos deveriam saber, porque é uma quantia considerável”, reclama. 
Os cartórios, entretanto, negam que sonegam a informação ao comprador. “Normalmente, o requerente já chega aqui ciente de seus direitos e nós cumprimos a regra. Inclusive, tínhamos uma placa na parede que especificava a lei”, diz o oficial substituto do Cartório do 3º Ofício de Registro de Imóveis, localizado em Taguatinga. O informe, entretanto, não foi encontrado pelo Correio. “Foi retirado para que fosse corrigido”, justificou. 
O tabelião titular do Cartório do 3º Ofício de Notas, Registro Civil e Protesto de Títulos de Taguatinga, Elizio da Costa, alega, no entanto, que a lei se aplica apenas a registros. “Como aqui só fazemos escrituras — os registros são feitos em cartórios especializados em imóveis — não temos esse problema. Às vezes, as pessoas interpretam mal a norma e acham que o direito pode se estender às outras taxas, mas não é assim”, afirma. “Realmente, os novos proprietários só têm direito a desconto no registro”, endossa o escrevente do Cartório do 3º Ofício de Notas e Protesto, do Setor Comercial Sul, Luiz Carlos Schonarth. A lei, no entanto, é clara e se refere a todas as taxas cartoriais.
Alta de até 10% no preço das moradiasOs preços dos imóveis residenciais no Brasil devem subir menos em 2012 na comparação com este ano, segundo pesquisa realizada pela agência Reuters. O levantamento ressalta, porém, que o setor habitacional está longe de uma queda abrupta de valor, devido à oferta de crédito e ao aumento da renda. A expectativa é de que os preços subam entre 5% e 10% no ano que vem. “Já percebemos o saldo de crédito imobiliário reportado pelo Banco Central em ligeira desaceleração, o que indica que o nível de financiamento pode crescer de forma mais lenta”, afirmou o analista Wesley Pereira Bernabé, do Banco do Brasil. A aposta é de que a classe média continue atenta às oportunidades para comprar o primeiro imóvel e deixar para trás o aluguel, ajudando a segurar o valor das moradias. “Quando as favelas estiverem urbanizadas e o setor habitacional estiver maduro, os preços deixarão de subir”, disse o economista-chefe da Gradual Investimentos, André Perfeito.
fonte: (26/12/2011) http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica-brasil-economia/33,65,33,3/2011/12/25/internas_economia,284020/lei-garante-desconto-de-50-em-taxas-de-cartorios-para-primeiro-imovel.shtml
Dentro de 10 anos o DF terá 2,2 milhões de pessoas aptas a comprar

O comércio brasiliense deve manter um forte ritmo de crescimento ao longo dos próximos 10 anos, tanto no varejo quanto no atacado. Impulsionado pela alta renda dos brasilienses, o setor continuará atraindo investimentos, principalmente de empresas voltadas para os segmentos de luxo. A previsão é de que o Distrito Federal, que já possui um shopping para cada grupo de 100 mil habitantes, ganhe pelo menos mais sete centros de compras, espalhados por regiões administrativas mais distantes do Plano Piloto. Nas entrequadras, ganharão cada vez mais espaço as ruas temáticas, como as já existentes ruas das farmácias, das elétricas e da moda.

A tendência é que o comércio se aproxime dos diferentes públicos, principalmente devido à ascensão da classe C. A expectativa é que o público consumidor, hoje de 1,6 milhão de pessoas, chegue a 2,2 milhões em 2020, um crescimento de 37,5%. Com trânsito caótico e vida corrida, o consumidor dará mais atenção às lojas mais próximas de sua casa ou de seu trabalho. A expansão do comércio deve ajudar o DF a reduzir sua taxa de desemprego, atualmente em 11,9%. De acordo com previsão do Sindicato do Comércio Varejista do DF, haverá um crescimento de 20% no total de empregados no setor, com a criação de 16 mil vagas. O crescimento do total de lojas deve ser mais tímido, girando em torno de 10%.

 ( Breno Fortes/CB/D.A Press - 16/12/11)


Para o professor de administração da UnB Jorge Pinho, os indícios de que a concepção inicial para o comércio da cidade não atende mais às necessidades da população estão claros. Tanto que, aos poucos, as tradicionais entrequadras comerciais estão sendo moldadas à maneira brasiliense de viver. Por isso, nos próximos anos, a adaptação para o novo modelo de disposição das lojas deve ficar ainda mais evidente. “Se imaginava, de início, que uma rua atenderia toda a superquadra. As lojas, voltadas para os edifícios, teriam os serviços básicos dispostos lado a lado. Mas, com o crescimento da população e do próprio comércio, não é possível servir apenas a um local específico”, justifica.

Na rede
Além da migração natural de determinados setores para áreas específicas da cidade, tomando ruas completas e também centros comerciais, outra transformação do segmento deve ocorrer pelo meio eletrônico, que hoje já cresce, em média, de 30% a 40% ao ano. O hábito de comprar pela internet estará cada vez mais enraizado na população, facilitado pelo acesso à internet dos aparelhos móveis, como celulares e tablets. No Distrito Federal, mais da metade dos domicílios têm acesso à web (52,9%), o maior percentual do país. Além disso, quase um milhão de brasilienses já acessam a rede mundial por meio de celulares ou tablets.

O diretor da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Câmara-e.net), Gerson Rolim, aposta em crescimento do setor. “É um segmento multimilionário, alavancado pelas tecnologias da informação. Temos uma previsão de 40 milhões de conexões fixas no Brasil em 2018 e 120 milhões na móvel. Hoje, temos 15 milhões de fixas e 3 milhões na móvel”, afirma.

Tudo isso monta um cenário positivo para o universo virtual, que, segundo o especialista, não compete com as lojas de rua. “Chamamos isso de cruzamento de canais. Quando a estratégia das empresas é benfeita, os meios para o acesso do consumidor são ampliados e convergem. Ou seja, dispor de catálogos, telefone, loja física e virtual só ajuda a aumentar as vendas. Não há rivais”, diz Rolim.

Nos próximos 10 anos, novas ferramentas de fidelização do clientes também ganharão espaço, de forma a deixar o relacionamento mais fácil. “As lojas terão cadastro de itens adquiridos anteriormente, quem é esse cliente, onde ele está, quais são os possíveis interesses. Tendo isso, fica mais fácil levar para cada pessoa o que ela procura, sem perda de tempo, de maneira assertiva”, ressalta o diretor da Câmara-e.net.

Clóvis Lacerda é supervisor de vendas de uma rede de calçados que nasceu em Brasília há 13 anos. Ele acompanhou as mudanças no comércio da cidade e no poder de renda do público-alvo, que são as classes C, D e E. “Começamos então a nos espalhar pelo país. Estamos em três estados, temos 60 lojas e pretendemos dobrar de tamanho até 2022”, diz. Para ele, o principal desafio será justamente se adaptar às novas demandas do público virtual. “Os nossos clientes estão ganhando mais dinheiro, estão tendo cada vez mais acesso à internet. Estamos discutindo como chegar até essas pessoas.”

A companhia, que de início comprava os sapatos prontos e revendia, começou a intensificar também a produção própria. “A maior parte dos produtos chegam do Sul, do Nordeste e do estado de São Paulo. O que nós queremos é que a produção da loja acompanhe o nosso crescimento e ganhe mais espaço, amplie a indústria em Brasília, contratando mais funcionários, gerando mais emprego”, afirma.


Palara de especialista
Crescimento para todo lado

“Imaginar Brasília daqui a 10 anos significa vislumbrar um comércio que se espalha por áreas que hoje estão em desenvolvimento, como o Noroeste ou as regiões administrativas mais distantes e cada vez mais populosas. As empresas seguem o fluxo populacional. A previsão é de que tenhamos, em 10 anos, 20% a mais de lojas. São aproximadamente 48 mil hoje em dia. Na mesma proporção crescerá o número de vagas para os trabalhadores, que hoje ultrapassam 80 mil no comércio. Claro que temos de levar em conta o boom das vendas on-line, que de alguma forma podem impactar negativamente o comércio físico. Mas não há como imaginar que essas vendas virtuais impedirão um crescimento no faturamento, por exemplo. Temos mais de 1,6 milhão de pessoas consumindo no DF, teremos algo em torno de 2,2 milhões em 10 anos, sendo que o poder de compra, principalmente das classes mais baixas, é ascendente. Shoppings de porte pequeno a grande somam mais de 27 hoje e teremos pelo menos 34 no futuro, construídos também fora do centro e nos mantendo como a cidade com maior número de shoppings por habitante no país.”

Antônio Augusto de MoraesSindicato do Comércio Varejista do Distrito Federal (Sindivarejista- DF)

Fonte: (26/12/2011) http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2011/12/26/interna_cidadesdf,284101/dentro-de-10-anos-o-df-tera-2-2-milhoes-de-pessoas-aptas-a-comprar.shtml

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

5 maneiras de lucrar com a Copa do Mundo no Brasil (text in English)

Five Ways the World Cup Could Make You Rich


Dear International Living Reader,
Following fast on the footsteps of late June’s landmark agreement between the U.S. and Brazil on the liberalization of air routes between the two countries. Brazil’s tourism minister has announced that Brazil will invest $23.5 billion in transportation and infrastructure projects in the leadup to its hosting of the 2014 World Cup. He named the cities of Sao Paulo, Rio de Janeiro, Niteroi, Belo Horizonte, Porto Alegre, Fortaleza, Recife, Olinda, Natal, Maceio, and Brasilia as beneficiaries.
The buildup to 2014 will see dramatic infrastructure upgrades, media attention, and marketing of the destination cities…and that’s before you even think about the feel-good factor that will be generated by the buzz leading up to 2014. The tournament itself will see a tourism boom and unprecedented global exposure for Brazil and the host cities.
With air traffic expected to double from 4 to 8 million trips during the month of the tournament, airport infrastructure will get a $2.5 billion upgrade. Rail links will get a major upgrade, including the construction of a bullet train between Sao Paulo and Rio de Janeiro. One billion dollars will be spent on stadium upgrades, with four likely to be built from scratch.
The first major benefit for the real estate investor will be demand for accommodation for corporate lettings linked to 2014 infrastructure projects. This has started, but look for this trend to accelerate early next year.
The second major benefit will be the influx of foreign investors looking to profit from the so-called “World Cup effect." Real estate prices in South Africa rose by a whopping 35% in 2005, with its hosting of the 2010 World Cup a major driver. I expect the impact of this World Cup effect to peak in 2010 as attention turns from South Africa to Brazil.
The third benefit will be the marketing exposure in the leadup to the tournament. Look for this to peak from early 2013 to kickoff in the summer of 2014.
The fourth benefit will come from the huge rents owners will be able to charge over the course of the tournament. I expect quality condos will rent for up to $10,000 per week in the major host cities.
The final and most lasting benefit will be the improved tourist infrastructure and positive experiences the event will leave. Put Brazil and soccer together and one word comes to mind: sexy. Not only is Brazil without question the most successful team in the sport’s history, it also has that cool factor no other country can match…and then there’s the bikini-clad fans…. In fact, Brazil’s soccer team is its most powerful branding tool.
Some benefits to the buildup to 2014 can already be seen in Fortaleza. When I was there last month, work was well advanced on a major upgrade of the boardwalk. A metro is planned to improve public transport in the city and shuffle visitors from the airport to hotels and to the stadium. In January, an announcement will be made of which 10 cities from the shortlist of 19 will host games. I expect Fortaleza to be on the list. If Fortaleza is on the list, this will be another driver of real estate prices along this stretch of coast.
As I’ve told you before, the state of Ceara, centered on Fortaleza, is seeing the collision of a momentum event of foreign investors with a rapidly expanding local economy. A rare event, but a proven signal that real estate prices are set to rapidly appreciate. You need to step back, take a deep breath, and pay attention when these factors are at play in the same place at the same time. Don’t get distracted. This may not happen again…anywhere…for another decade.
Ronan McMahon
fonte: (22-12-2011) http://internationalliving.com/2008/08/08-30-08-nothing/

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Câmara analisa PL que proíbe uso de Tabela Price

Câmara analisa PL que proíbe uso de Tabela Price

Em financiamentos habitacionais que utilizam a Tabela Price, mutuário paga até duas vezes o valor do imóvel.


Em financiamentos habitacionais que utilizam a Tabela Price, as parcelas mensais de amortização do empréstimo são fixas, situação que incorpora os juros ao valor principal da dívida, ou seja, significa que os juros também rendem juros. Tal realidade tem gerado questionamentos judiciais, com ganho de causa, na maioria das vezes, para os mutuários que processam bancos ou construtoras.

Contudo, o uso do juro composto não é exclusividade dos contratos habitacionais. Várias operações financeiras como fundos de previdência e cadernetas de poupança utilizam juros compostos. Óbvio que, no referente às aplicações financeiras, nenhum aplicador reclama de juros compostos.

A discussão deu origem a um debate em audiência pública na Câmara Federal, de iniciativa da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio em abril de 2010. Na ocasião, a Comissão decidiu rever a Súmula 121, estabelecida pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) em 1963, que proíbe o juro composto (juro sobre juro), ainda que previsto em contrato.

Por tratar-se de prática comum no mercado financeiro, o então presidente da Comissão, deputado Ubiali (PSB-SP), concluiu que “a súmula causa problemas no mercado, que utiliza juros compostos em cadernetas de poupança, financiamentos e aplicações financeiras. É muito preocupante que o mercado viva em flagrante ilegalidade”.

Tabela Price e financiamento imobiliário

Polêmicas à parte, no que diz respeito ao mercado imobiliário, a proibição de juro composto em financiamentos habitacionais é objeto do Decreto 22.626, e tem orientação na Súmula 121 do Superior Tribunal Federal (STF), que determina: “É vedada a capitalização de juros, ainda que expressamente convencionada”.

fonte: 21-12-2011 http://exame.abril.com.br/economia/noticias/camara-analisa-pl-que-proibe-uso-de-tabela-price?page=2&slug_name=camara-analisa-pl-que-proibe-uso-de-tabela-price


Propaganda Lopes Royal - 30'

A Lopes Royal, maior imobiliária do Distrito Federal, desenvolveu campanha com mote "Imóvel é o investimento mais seguro. E a melhor oportunidade está na Lopes Royal". Assinada pela AMP Propaganda, a ação publicitária estreia dia 15 de setembro nos principais jornais da Capital Federal, além de veiculação em TV, rádio, revistas, portais e busdoors.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

2 salas comerciais Le Quartier Hotel e Bureau - Asa Norte (atrás do Conjunto Nacional)

Maravilhoso empreendimento comercial com obras já adiantadas. Entrega em Junho de 2012 (menos de 8 meses!!)

Entraram à venda 02 excelentes salas no Le Quartier Hotel & Bureau. Estas unidades são juntas e de frente para o eixo monumental. Mediante proposta de cliente, consultem o % de desconto autorizado. Segue o Book digitalizado e tabela para maiores detalhes.


Sala 1425 - 30m² - Sinal 3 x R$ 16.000,00!!!
Menos de 7 meses para a entrega!!

(*A presente tabela poderá sofrer alteração sem prévio aviso.)
(**promoção válida enquanto durar a disponibilidade ou até 90 dias depois desta publicação, somando-se as atualizações de tabela)
(data de publicação: 20/12/2011)




















Tipologia:
375 Salas Comerciais

Metragem:
27m² a 170m²

Vagas:
Vagas vendidas separadamente

Bairro:
SHN

Descrição:
Próximo ao poder, no quarteirão mais valorizado de Brasília, nasce o primeiro hotel&bureau do distrito federal. Um conceito inovador que já nasceu para o sucesso. Salas comerciais com serviços de hotel e unidades hoteleiras para quem quer fazer bons negócios.

Infraestrutura e segurança:
Monitoramento toal dos acessos principais e das áreas vitais do empreendimento-CFTV, cadastro dos visitantes através da biometria digital,controle de acesso de veículos através de cartão de proximidade, cadastro de veículos de propritetários e visitantes, sistema de supervisão e controle de utilidades, sistema de ar condicionado central, antena coletiva de tv, infra-estrutura para instalação de tv a cabo e internet nas salas comerciais, telefonia com central de PABX.

Consciência ecológica:
Sensor de presença nas áreas comuns de serviço, torneiras, chuveiros e válvulas economizadoras de água nas áreas comuns e previsão para instalação de hidrômetro individual.

Serviços:
Serviços básicos : segurança patrimonial 24h, concierge desk, suporte de manutenção predial, gerenciamento predial, manutenção paisagistica, central de limpeza predial, estacionamento rotativo coberto com serviço  de manobrista. 
Serviços pay per use : organização de eventos, copa /coffee breaks, centro de convenções, salas de reunião, business center, restaurante, piscina, fitness, sauna a vapor, espaço para repouso em duchas, central de fax e impressão, serviço de mensageiro, posto de coleta de lavanderia, central de arrumação e limpeza central de manutenção e reparos.




















Vendas:
Lopes Royal

Att, 
Sávio Rocha 9977-1580